O Chat GPT e a Psicopedagogia

O Chat GPT e a Psicopedagogia

ia

roboA inteligência artificial já faz parte de nossas vidas . Com a chegada do Metaverso e do  Chat GPT isso se intensificou.

As críticas  dos educadores em relação ao Chat GPT são muitas. Entretanto, os psicopedagogos fazem parte de um grupo de profissionais que tem na pergunta e na inovação o seu aporte.

Inovação é tudo aquilo que muda a nossa vida. Se não for assim, não se estabelece como tal. O uso dos smartphones e dos computadores  na educação é uma realidade e  não se pode deixar de considerá-la.
Os alunos, sobretudo os adolescentes, estão muito mais familiarizados com as inovações do que os adultos. Eles são nativos digitais, ou seja, já nasceram num mundo dominado por este tipo de tecnologia. Os adultos , em sua grande maioria, têm medo de tecnologia. Isso gera um grande impasse na Educação da atualidade.
Como , então, conviver com smartfhones, gamificação e chat GPT no ambiente escolar ? Este tem sido um grande desafio e a Psicopedagogia busca contribuir com sua visão inovadora para auxiliar os pais e professores.

ia 2

O Chat GPT é uma ferramenta. Nada mais. Quem a comanda é o usuário. Porém, assim como as pesquisas realizadas nos portais da web, exige critérios de seleção das informação por parte  de quem os utiliza . No caso do Chat GPT é preciso que o usuário faça as perguntas mais adequadas para receber as melhores respostas e, mais do que isso, que tenha conhecimentos sobre o assunto para poder discernir se o conteúdo gerado é assertivo ou não.
Esta ferramenta, se bem utilizada por servir para disparar processos criativos, redações que já têm um início e precisam ser desenvolvidas, por exemplo.
Como tudo na vida, há sempre uma forma  boa ou má para ser utilizada. Os psicopedagogos , pela visão de competência do ser humano e potência na vida, devem analisar este recurso como o que ele é: Mais uma fonte de possibilidades de aprendizagem que se abre com  concurso das tecnologias.
Júlia Eugênia Gonçalves
Júlia Eugênia Gonçalves
Psicopedagoga há 41 anos, com formação em mestrado pela UFF./RJ. Carioca, moro em Varginha/MG desde 1996, quando fui contratada pela UEMG para participar de um projeto de formação de professores, depois de ter me aposentado da rede pública federal, onde atuava como docente no Colégio Pedro II. Pertenci ao Conselho Nacional da ABPp de 1997 a 2010. Presido a Fundação Aprender, em Varginha, instituição pública de Direito Privado, sem finalidades financeiras e de utilidade pública.Atualmente tenho me especializado em EaD e suas interfaces com a Psicopedagogia.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>